ANJO DA GUARDA
Você sabe a importância dos anjos da guarda na Umbanda?
Bem, os anjos de guarda nos protegem e acompanham a cada dia. E esse acompanhamento também está nas horas de trabalho (sessões). Sim, porque estamos numa corrente espiritual onde espíritos sem luz e perturbados, confusos, enfim vêm contra nós, os Orixás, Guias, Entidades nos protegem, mas a presença do anjo da guarda antes e depois da incorporação é por demais importante.Um exemplo, normalmente quando uma pessoa sofre um trabalho de demanda, um trabalho contra o bem estar dela, a primeiro reflexo que se nota é o enfraquecimento de seu anjo da guarda, tornando-o distante e deixando a pessoa vulnerável.É comum que os Guias/Entidades do terreiro, quando se vêem a frente de uma pessoa com demanda, venham a pedir um “fortalecimento para o anjo de guarda”, ou seja, um reforço para restaurar os laços entre você e seu anjo da guarda. Esse reforço consiste em trazer ele mais próximo de você, com mais força para te proteger contra os *ataques* da demanda.E para os médiuns?
Com toda a certeza, para os médiuns, os anjos da guarda são tão importantes quanto os próprios Orixás e Entidades.Quando o médium vai incorporar, para que o Orixá/Entidade se aproxime, o anjo de guarda permite a passagem para ocorrer a incorporação. Quando o Orixá/Entidade está incorporado no médium, o anjo da guarda permanece ao lado, pois o médium está protegido por energias do Orixá ou Entidade que está ali. Quando há o processo de desincorporação, o Anjo da Guarda se aproxima mais, para manter o equilíbrio do médium. Portanto, os médiuns devem ficar atentos para não oferecer resistência na hora da desincorporação desse Orixá/Entidade, pois existe uma hora certa em que o Orixá deve deixar a matéria e o anjo da guarda se aproximar, não deixando a matéria desprotegida.
O seu anjo da guarda, sempre anda com você em qualquer lugar que você esteja, pronto a lhe proteger; embora você não o veja.O que chamamos de intuição, muitas vezes é a manifestação de nosso Anjo da Guarda que procura sempre o melhor para nós (aquela voz na cabeça que diz, não faça isso, não vá por esse caminho, etc.).O nosso anjo da guarda é aquele que nos protege a todo instante de nossas vidas... Por isso, devemos manter acesa uma vela com um copo d’água ao lado em um local alto, e fazer orações ao anjo da guarda regularmente, pedindo sempre que nos guie pelos caminhos certos da vida e que nos proteja.Para quem acredita é muito fácil sentir, ouvir e presenciar a manifestação dos anjos em nossa vida dando inspiração para algo que ocorrerá em nossos dias, mas para pessoas que não acreditam que os anjos existam é totalmente difícil manter o anjo próximo dele, esse pensamento negativo e destrutivo para o anjo o enfraquece e acaba por distanciá-lo. O céu não tem entradas, lá não precisamos bater; pois, chegando ao fim da jornada, sempre há alguém para nos receber.
Seu Anjo da Guarda te Chama!
Quando o médium fica meio em transe após a incorporação, alguns dirigentes colocam a mão sobre o coração do médium e dizem: “_fulano seu anjo da guarda te chama!”Esta era uma prática comum antigamente (não há como datar precisamente) de benzedeiras. Elas utilizavam esta frase como uma pequena oração para pessoas que não se achavam plenamente conscientes por vários motivos (mediunizadas, epilepsia, desmaio, etc.).Tal prática talvez tenha sido trazido para a nossa amada Umbanda por alguma Preta Velha, já que é de pleno conhecimento nosso que muitas Delas foram exímias benzedeiras.O Anjo da Guarda é visto como o Mentor de nossa razão, de nossa consciência; Desta forma este é um chamado ao restabelecimento da consciência com implicações magísticas.Ao fazer referência ao nosso anjo da guarda, chamando-nos de volta ao domínio das faculdades no corpo físico após o transe mediúnico, ocorre uma espécie de invocação a nós mesmos.
Banho e Fio-de-Contas
Banhos: Os banhos com ervas de Oxalá servem para fortalecer a sintonia com nosso Anjo da Guarda.
Fio-de-Contas: Todo de miçangas brancas, fazendo uma breve oração a cada miçanga colocada no fio. Deixar 3 dias imantando numa bacia de ágate branca, em um "amaci" feito com água mineral e pétalas de rosa branca (não aquecer a água, apenas despetalar as rosas sob a água).
Orações para o Anjo da Guarda:Santo Anjo do SenhorMeu zeloso guardadorSe a ti me confiou a Piedade DivinaMe governa, me rege, me guarda e me ilumina.Amém.
*Anjo de Luz,Guardião da minha vida.A Ti fui confiado pela Misericórdia de Deus.Ilumina meu espírito,Guarda-me da maldade,Orienta a minha inspiração,Fortalece a minha sintonia com a Espiritualidade Superior e torna-me forte diantedas tempestades que venham a afligir meu intimo.Lembre-me todos os diasde não julgar nem ferir.Banhe a minha mente deAmor e Harmonia, paraque eu possa tornar omundo melhor para aqueles que convivem comigo. Quero assim me tornar digno de sua proteção e amor.Assim seja.
Bem, os anjos de guarda nos protegem e acompanham a cada dia. E esse acompanhamento também está nas horas de trabalho (sessões). Sim, porque estamos numa corrente espiritual onde espíritos sem luz e perturbados, confusos, enfim vêm contra nós, os Orixás, Guias, Entidades nos protegem, mas a presença do anjo da guarda antes e depois da incorporação é por demais importante.Um exemplo, normalmente quando uma pessoa sofre um trabalho de demanda, um trabalho contra o bem estar dela, a primeiro reflexo que se nota é o enfraquecimento de seu anjo da guarda, tornando-o distante e deixando a pessoa vulnerável.É comum que os Guias/Entidades do terreiro, quando se vêem a frente de uma pessoa com demanda, venham a pedir um “fortalecimento para o anjo de guarda”, ou seja, um reforço para restaurar os laços entre você e seu anjo da guarda. Esse reforço consiste em trazer ele mais próximo de você, com mais força para te proteger contra os *ataques* da demanda.E para os médiuns?
Com toda a certeza, para os médiuns, os anjos da guarda são tão importantes quanto os próprios Orixás e Entidades.Quando o médium vai incorporar, para que o Orixá/Entidade se aproxime, o anjo de guarda permite a passagem para ocorrer a incorporação. Quando o Orixá/Entidade está incorporado no médium, o anjo da guarda permanece ao lado, pois o médium está protegido por energias do Orixá ou Entidade que está ali. Quando há o processo de desincorporação, o Anjo da Guarda se aproxima mais, para manter o equilíbrio do médium. Portanto, os médiuns devem ficar atentos para não oferecer resistência na hora da desincorporação desse Orixá/Entidade, pois existe uma hora certa em que o Orixá deve deixar a matéria e o anjo da guarda se aproximar, não deixando a matéria desprotegida.
O seu anjo da guarda, sempre anda com você em qualquer lugar que você esteja, pronto a lhe proteger; embora você não o veja.O que chamamos de intuição, muitas vezes é a manifestação de nosso Anjo da Guarda que procura sempre o melhor para nós (aquela voz na cabeça que diz, não faça isso, não vá por esse caminho, etc.).O nosso anjo da guarda é aquele que nos protege a todo instante de nossas vidas... Por isso, devemos manter acesa uma vela com um copo d’água ao lado em um local alto, e fazer orações ao anjo da guarda regularmente, pedindo sempre que nos guie pelos caminhos certos da vida e que nos proteja.Para quem acredita é muito fácil sentir, ouvir e presenciar a manifestação dos anjos em nossa vida dando inspiração para algo que ocorrerá em nossos dias, mas para pessoas que não acreditam que os anjos existam é totalmente difícil manter o anjo próximo dele, esse pensamento negativo e destrutivo para o anjo o enfraquece e acaba por distanciá-lo. O céu não tem entradas, lá não precisamos bater; pois, chegando ao fim da jornada, sempre há alguém para nos receber.
Seu Anjo da Guarda te Chama!
Quando o médium fica meio em transe após a incorporação, alguns dirigentes colocam a mão sobre o coração do médium e dizem: “_fulano seu anjo da guarda te chama!”Esta era uma prática comum antigamente (não há como datar precisamente) de benzedeiras. Elas utilizavam esta frase como uma pequena oração para pessoas que não se achavam plenamente conscientes por vários motivos (mediunizadas, epilepsia, desmaio, etc.).Tal prática talvez tenha sido trazido para a nossa amada Umbanda por alguma Preta Velha, já que é de pleno conhecimento nosso que muitas Delas foram exímias benzedeiras.O Anjo da Guarda é visto como o Mentor de nossa razão, de nossa consciência; Desta forma este é um chamado ao restabelecimento da consciência com implicações magísticas.Ao fazer referência ao nosso anjo da guarda, chamando-nos de volta ao domínio das faculdades no corpo físico após o transe mediúnico, ocorre uma espécie de invocação a nós mesmos.
Banho e Fio-de-Contas
Banhos: Os banhos com ervas de Oxalá servem para fortalecer a sintonia com nosso Anjo da Guarda.
Fio-de-Contas: Todo de miçangas brancas, fazendo uma breve oração a cada miçanga colocada no fio. Deixar 3 dias imantando numa bacia de ágate branca, em um "amaci" feito com água mineral e pétalas de rosa branca (não aquecer a água, apenas despetalar as rosas sob a água).
Orações para o Anjo da Guarda:Santo Anjo do SenhorMeu zeloso guardadorSe a ti me confiou a Piedade DivinaMe governa, me rege, me guarda e me ilumina.Amém.
*Anjo de Luz,Guardião da minha vida.A Ti fui confiado pela Misericórdia de Deus.Ilumina meu espírito,Guarda-me da maldade,Orienta a minha inspiração,Fortalece a minha sintonia com a Espiritualidade Superior e torna-me forte diantedas tempestades que venham a afligir meu intimo.Lembre-me todos os diasde não julgar nem ferir.Banhe a minha mente deAmor e Harmonia, paraque eu possa tornar omundo melhor para aqueles que convivem comigo. Quero assim me tornar digno de sua proteção e amor.Assim seja.
CRUZAMENTO COM PEMBA
O Cruzamento com Pemba é um ritual utilizado na Umbanda para melhor proteção dos médiuns que já contam com uma incorporação definida, e que por esta razão tomam também parte ativa em descargas fluídicas negativas.
Em todas as Nações que praticam a Umbanda, não é permitido a um médium de incorporação, iniciar o seu trabalho sem que antes para isso, não houvesse se cruzado.
O Cruzamento deve ser feito da seguinte forma: segurando a Pemba com a mão direita, fazer uma cruz na fronte, depois cruzar a palma da mão esquerda e descendo, cruzar também o peito do pé direito.
Após isto, passar a pemba para a mão esquerda e com ela fazer uma cruz na nuca, depois cruzar a palma da mão direita e descendo cruzar o peito do pé esquerdo.
Em todas as Nações que praticam a Umbanda, não é permitido a um médium de incorporação, iniciar o seu trabalho sem que antes para isso, não houvesse se cruzado.
O Cruzamento deve ser feito da seguinte forma: segurando a Pemba com a mão direita, fazer uma cruz na fronte, depois cruzar a palma da mão esquerda e descendo, cruzar também o peito do pé direito.
Após isto, passar a pemba para a mão esquerda e com ela fazer uma cruz na nuca, depois cruzar a palma da mão direita e descendo cruzar o peito do pé esquerdo.
LIVRE-ARBÍTRIO
Você já ouviu, alguma vez, falar de Livre-arbítrio? Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção. Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher. E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude. Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades. Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor. Quando alguém o ofende, você pode escolher entre revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua. O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como conseqüência. E essa reação é de nossa total responsabilidade. E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve uns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade. Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito, para uma ação positiva, um efeito positivo, para uma ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega no trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua. Você tem ainda outra possibilidade e escolha: ficar na sua. Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS
Caboclo das Sete Encruzilhadas é a denominação de uma entidade espiritual de linha indígena, atuante na Umbanda.Foi desta entidade a autoria da mensagem transmitida em sessão da Federação Espírita do Estado do Rio de Janeiro (então sediada em Niterói), a 15 de novembro de 1908, por intermédio da mediunidade de Zélio Fernandino de Moraes, no distrito de Neves, em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro.
Naquela ocasião, tendo o dirigente determinado que Zélio ocupasse um dos lugares à mesa, em determinado momento dos trabalhos, tomado por uma força desconhecida e superior à sua vontade, contrariando as normas que impediam o afastamento de qualquer um dos integrantes da mesa, Zélio levantou-se e disse: "Aqui está faltando uma flor!", retirando-se ato contínuo da sala. Retornou em poucos momentos, trazendo uma rosa, que depositou no centro da mesa. Esse gesto causou um princípio de polêmica entre os presentes. Restabelecida a "corrente", manifestaram-se, em vários dos médiuns presentes, espíritos que se identificaram como de indígenas ou caboclos e de escravos africanos. O dirigente dos trabalhos convidou esses espíritos a se retirar advertindo-os acerca do seu (deles) atraso espiritual.
De acordo com entrevista do próprio Zélio[1], nesse momento ele sentiu-se novamente dominado pela estranha força, que fez com que ele falasse, sem saber o que dizia. Ouvia apenas a sua própria voz, perguntando o motivo que levava o dirigente dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos, e porque eram considerados "atrasados" apenas pela diferença de cor ou de classe social que revelaram ter tido na última encarnação.
Seguiu-se um diálogo acalorado, e os resposáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio, desenvolvendo uma sólida argumentação. Um dos médiuns videntes perguntou então:
"-Afinal, porque o irmão fala nesses termos, pretendendo que esta mesa aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram, quando encarnados, são claramente atrasados? E qual é o seu nome, irmão?"
A resposta de Zélio, ainda tomado pela misteriosa força, foi:
"-Se julgam atrasados estes espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa deste aparelho (o médium Zélio), para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar a sua mensagem, e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E, se querem saber o meu nome, que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim."
O médium vidente insistiu, com ironia: "-Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto?" Ao que a entidade respondeu: "- Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei!"
Ainda de acordo com o relato de Zélio, no dia seguinte, a 16 de novembro, na residência de sua família, na rua Floriano Peixoto n° 30, em Neves, ao se aproximar a hora marcada, 20 horas, já ali se reuniam os membros da Federação Espírita, visando comprovar a veracidade do que havia sido declarado na véspera, alguns parentes mais chegados, amigos, vizinhos, e, do lado de fora da residência, grande número de desconhecidos.
Às 20 horas, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas, declarando que, naquele momento, se iniciava um novo culto em que os espíritos dos velhos africanos, que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase que exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos do Brasil poderiam poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social. A prática da caridade (amor fraterno), seria a tônica desse culto, que teria como base o Evangelho de Cristo e como mestre supremo, Jesus.
Após estabelecer as normas em que se processaria o culto, deu-lhe também o nome, anotado por um dos presentes como Allabanda, substituido por Aumbanda, que em sânscrito pode ser interpretada como "Deus ao nosso lado" ou "o lado de Deus". O nome pelo qual se popularizaria, entretando, seria o de Umbanda.
Ver artigo principal: Umbanda
Fundava-se, naquele momento, a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, assim denominada "porque assim como Maria acolhe o filho nos braços, também seriam acolhidos, como filhos, todos os que necessitassem de ajuda ou conforto".
Após responder, em latim e em alemão, às perguntas de sacerdotes ali presentes, o Caboclo passou à parte prática da sessão, promovendo a cura de enfermos e fazendo andar aleijados. Antes do término dos trabalhos, manifestou-se um preto-velho, Pai Antônio, tendo este guia ditado o ponto hoje cantado em todo o Brasil:
"Chegou, chegou, chegou com Deus,
Chegou, chegou o Caboclo das Sete Encruzilhadas."[2]
Estava fundada a Umbanda no Brasil. Anos mais tarde, o dia 15 de novembro, seria considerado como Dia Nacional da Umbanda.
Dez anos mais tarde, o Caboclo das Sete Encruzilhadas declarou que a iniciava a segunda parte de sua missão: a criação de sete templos que seriam o núcleo a partir do qual se propagaria a religião de Umbanda. A tarefa ficou completa com a fundação da Tenda São Jerônimo (a Casa de Xangô), em 1935.
Em 1939, o Caboclo determinou que se fundasse uma federação, posteriormente denominada como União Espiritista de Umbanda do Brasil[3], visando atuar como núcleo central doutrinário e congregar os templos umbandistas.
A entidade trabalhou até meados da década de 1970, quando Zélio faleceu, aos oitenta e quatro anos de idade. Segundo Zilmeia de Moaraes(filha de Zélio) após o seu falecimento, o caboclo das 7 Encruzilhadas, fundador da Umbanda, não mais se manifesta em terreiros, estando agora somente incumbido de zelar pela religião.
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