- Orquidário Municipal
Parque Zoobotânico que
mistura características de jardim com aspectos de mata natural em seus
22.240m2, plantados principalmente com exemplares da Mata Atlântica. Tem
árvores frutíferas e medicinais, espécies raras como pau-brasil e
cedro e estufa com 5.000 mudas de orquídeas, que podem ser apreciadas
em seu esplendor em novembro, quando acontece uma exposição nacional.
Um lago de 1.180m2 abriga carpas,
tartarugas e recebe aves aquáticas migratórias. Num viveiro interativo,
as pessoas têm contato direto com dezenas de espécies de aves.
Atualmente: flamingo, marrecos, frangos d’água, pássaros pretos, socós,
etc. Existem ainda araras, papagaios e algumas espécies ameaçadas de
extinção, como macacos-aranhas, micos-leões-de-cara-dourada e
jacarés-de-papo-amarelo. Em 2005 recebeu um recinto com um casal de
lontras. O Parque mantém o Setor de Zoologia, que cuida dos animais; o
Setor de Botânica, responsável pela coleção de orquídeas e da flora em
geral; e o Setor de Educação Ambiental, que promove atividades sobre
temas relacionados ao acervo, destinadas a estudantes e ao público em
geral. Originou-se de mais de 600 espécies diferentes e cerca de mil mudas de epífitas que o colecionador Júlio Conceição cultivava, no quintal de sua casa. Conhecida como Parque Indígena, a área era aberta à visitação pública e localizava-se no Boqueirão, próximo à Av. Conselheiro Nébias. Quando Júlio Conceição faleceu, a família doou o acervo para a Prefeitura, que mantém seu busto na entrada do Parque. A abundância da vegetação atrai inúmeros pássaros, que vivem em liberdade entre animais silvestres como cotias, jabutis e saracuras. |
Praça Washington, s/n°, José Menino.
Telefone: 3237-6970 / 3225-1353 (fax) / e-mail: orquidario-setur@santos.sp.gov.br.
FECHADO
PARA OBRAS DE REVITALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO.
O ingresso custa R$1,00. Gratuito para crianças até 12 anos e idosos acima de 60 anos - Estudantes pagam meia entrada. |
- Museu da Pesca
Instalado em um casarão construído em 1908, no local onde até o final do século XIX existia o Forte Augusto. Nos jardins do Museu destacam-se os belos portões de ferro e um canhão originário da Fortaleza da Barra Grande. O Museu de Pesca encanta os visitantes há mais de meio século. Seu acervo apresenta diversas espécies de peixes, crustáceos, moluscos, aves e mamíferos marinhos taxidermizados, conchas de moluscos, corais etc, além de maquetes de embarcações, equipamentos utilizados na pesca, obras artísticas etc. As principais atrações são o esqueleto de uma baleia-fin, Balaenoptera physalus (23 metros), tubarões de diversos tamanhos e espécies (algumas raríssimas), a Ala Lúdica Petrobras (com destaque para a "sala da praia", que reproduz fielmente quatro ecossistemas marinhos do litoral paulista), uma embarcação baleeira, Marcílio Dias, de 7m de extensão da década de 30; uma grande coleção de areias de praias do Brasil e do mundo, lulas gigantes (5 m) etc.. Além das visitas, o Museu promove cursos, palestras, visitas monitoradas e orientação de trabalhos escolares sobre ecossistemas aquáticos e pesca. |
Denominado
atualmente de Museu do Instituto de Pesca, está vinculado
ao Centro
Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do
Pescado Marinho do Instituto de Pesca, órgão ligado à
pesquisa científica em recursos aquáticos renováveis
(pesca e aqüicultura), da Agência Paulista de Tecnologia
dos
Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento
do Estado
de São Paulo. A função básica do Museu é
desenvolver ações científico-culturais, levando a
comunidade a conhecer o ambiente aquático e se
conscientizar da
importância da sua preservação e utilização
racional. Av. Bartolomeu de Gusmão, 192 - Ponta da Praia CEP 11030-906 - Santos/SP Tel. / Fax.: (0xx13) 3261.5260 Tel.: (0xx13) 3261.5995 E-mail: museu.pesca@apta.sp.gov.br Funciona de quarta a domingo, inclusive em feriados, das 10 às 18 horas. Ingressos custam R$ 2,00 - estudante meia, R$ 1,00. Até 6 anos e maiores de 60 anos isentos.
Cronologia
do Museu
(clique para visualizar) |
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